quarta-feira, 30 de novembro de 2011


E agora, como eu posso continuar sem ter você aqui?
Sinto que terei para sempre a necessidade de olhar nos seus olhos e segurar suas mãos...
Como eu vou poder dizer adeus de novo, se dessa vez sei que será para sempre?
Não sei se tenho forças para dar um último abraço de novo...
Tantos medos, tantos sonhos, certo e errado... nada disso tem sentido diante do amor que lhe tenho!
Eu deveria te mandar embora da minha vida de uma vez por todas, mas como se isso é tudo o que eu não quero?
Não queria ter que dizer adeus, não quero te deixar ir, não quero viver longe de você...




sábado, 19 de novembro de 2011

"A diferença entre as pessoas talvez seja falta de poesia, com uma pedra no caminho há quem faça só geologia!"

sábado, 12 de novembro de 2011

Agradecimentos


Oláa!! Desculpem-me novamente minha ausência blogstíca!! Mas eu estava na louca correria da monografia! Enfim, sexta-feira entreguei a versão definitiva para ser avaliada... voltarei a ter vida social!! Agora preciso me preparar para a banca examinadora... mas estou tranquila em relação á isso!! Mais um passo concluído no meu caminho para a Psicologia, um dos amores da minha vida! Hoje eu sou só felicidade! Bom, resolvi postar os agradecimentos que escrevi na monografia... achei eles bonitinhos e apesar de simples coloquei meu coração neles! Me emocionei muito ao agradecer aos colegas de curso e amigos feitos nessa caminhada, afinal esse ciclo será logo logo encerrado e nós não iremos mais conviver como antes... mais um fim vem aí e por consequência, mais um recomeço!



AGRADECIMENTOS

            Primeiramente agradeço a Deus pelo dom da vida e por tudo que Ele me deu a oportunidade de realizar.
            À minha orientadora, Prof. Msc. Maria do Socorro Lacerda Gomes, pela preocupação, pela paciência, pelo carinho e pelos “chacoalhões” dados na hora certa!
            Ao departamento de Psicologia da Universidade Federal de Roraima, com carinho especial aos professores Tatiana Saldanha, Nilza Araújo, Pamela Gil, Leandro Neves, Socorro Lacerda e Gustavo Carvalho que estiveram presentes desde o início dessa caminhada compartilhando seus conhecimentos e seu amor pela Psicologia.
            À professora Sigrid Gabriela pela ajuda inestimável e pelo material cedido que  contribuiu para a realização desta pesquisa.
            À professora Socorro Alves que se prontificou imediatamente a fazer parte da banca de avaliação desta monografia e pela atenção e carinho com o qual sempre me recebeu.     
            Aos demais professores que passaram pela nossa turma durante esses cinco anos e meio e que se dispuseram a nos conhecer e nos ensinar.
            À todos os funcionárias da Instituição pesquisada em especial à Psicóloga Geilza e à Assistente Social Rosário, por terem me recebido tão bem e dividido comigo um pouco das suas experiências e do amor ao trabalho que realizam.
            Às crianças pesquisadas, obrigada por existirem! E obrigada pelos olhares de carinho que recebi de vocês!
            À minha família pelo apoio, carinho e força! Avó, tios, tias, primos, primas e afilhados, muito obrigada por tudo! Em especial à minha mãe, Dilcélia, pelo amor e compreensão incondicionais, por ter sempre acreditado em mim e me apoiado nas minhas decisões.
            Aos meus irmãos, Darley e Marcelo, que apesar do pouco tempo de convivência já se fazem tão importantes na minha vida e mesmo com a distância sempre me deram uma palavra de força e carinho.
            Aos amigos queridos, sem os quais eu não teria chegado até aqui! Luana, Yanne e Karol obrigada por todas as vezes que vocês cuidaram de mim, mesmo sem saber vocês me ajudaram a nunca desistir. Tainara, Luisa, Mauri, Keiti e Natália obrigada por compreenderem minhas ausências e me receberem sempre de braços abertos.
            Ao Dereck (in memorian) que no breve período de convivência dividiu comigo a sua paixão pela psicologia humanista e me aconselhou e apoiou no momento da escolha do tema que eu iria pesquisar. Jamais o esquecerei!
            Aos colegas de curso, com as quais convivi durante esses cinco anos e meio e com os quais aprendi tantas coisas sobre a psicologia e sobre a vida. Obrigada pelo carinho de vocês, pela força que me deram, pelas caronas, pelos ouvidos sempre atentos, pelos conselhos e por todo o crescimento que alcançamos juntos!
Levine, Andressa e Carol, amigas tão queridas, obrigada por, através da Psicologia, terem entrado na minha vida!
            Em especial à Gabie e à Tathi, que mais do que colegas de curso se tornaram minhas amigas! Obrigada pela força de sempre, pelo carinho, pela preocupação, por todas as angústias e sonhos divididos. Por terem me dado apoio total na minha escolha por este tema de monografia. Por terem sonhado junto comigo tantas vezes, pelas risadas dadas juntas e por tudo que tocou os corações de vocês e vocês compartilharam comigo. Não tenho palavras suficientes para agradecer!
            À todos àqueles que, seja por twitter, facebook, sms, telefone ou pessoalmente, me deram forças, me desejaram sorte e acreditaram em mim! Obrigada de coração!


           
           

domingo, 6 de novembro de 2011

Outro dia em uma conversa com duas amigas, elas começaram a falar a respeito de uma caneta que custa mil reais, uma delas se tornou advogada á pouco tempo e o irmão falou que ela precisava ter essa bendita caneta pra assinar as petições dela. No meio da conversa eu falei que eu não compraria uma caneta desse valor... primeiro porque não há necessidade, existem canetas boas que custam 3 reais! Segundo que por mais que muita gente ache chique ter uma caneta que custa 1000 reais, eu acho chique mesmo é pegar esse dinheiro e ajudar uma família que passa fome, doar à alguma instituição de acohimento infantil, pra que se possa comprar brinquedos pra essas crianças, comprar remédios para um idoso que necessita, mas não tem condições finaceiras... Eu sei que pra quem ganha muito bem, mil reais não é quase nada, mas também sei que para muitas pessoas mil reais é muito e pode fazer a diferença... Eu não julgo quem compra uma caneta nesse valor, mas sugiro à essas pessoas, que elas dêem uma volta nos bairros mais pobres de sua cidade, que entrem em um orfanato e olhem por alguns segundos nos olhos das crianças que ali vivem, que passem pelo lixão e olhem para as pessoas que estão catando o lixo para sobreviver...
Minhas amigas falaram que eu penso assim porque ainda não tenho um bom salário, mas que a partir do momento que eu passara a ganhar muito dinheiro, eu vou mudar de ideia... as pessoas mudam, e o dinheiro contribui para isso! Eu fiquei pensando no que elas me falaram...
E quando cheguei em casa, juntei minhas mãos e pedi à DEUS que eu nunca mude... que eu não passe a dar valor às coisas que verdadeiramente não tem valor algum diante da vida! Que eu sempre saiba que o que realmente importa são as pessoas e o bem que podemos fazer a elas... 


"É preciso ter pra ser ou não ser... eis a questão?
Esse mundo não vale o mundo, meu bem!"

(O Teatro Mágico)